Antes de decidir ir ao pronto socorro, é importante verificar se realmente é necessário, já que o local é destinado principalmente para casos de urgência e emergência, além de reunir muitas pessoas com problemas de saúde, fazendo com que haja uma exposição com maior risco de contrair doenças infectocontagiosas.

Quando ir ao pronto socorro?

  • Dores intensas em qualquer parte do corpo;
  • Dificuldade para respirar, falta de ar ou respiração superficial e rápida;
  • Febre alta;
  • Reações alérgicas;
  • Palpitações;
  • Desmaios, convulsões ou coma;
  • Sinais de AVC (Acidente Vascular Cerebral) como, fraqueza, dormência em um lado do corpo, dificuldade para falar ou compreender, perda de visão e tonturas;
  • Traumas e lesões como, fraturas, ferimentos por arma branca ou de fogo, quedas e acidentes.

Os casos citados são classificados como situações de urgências e emergências. As urgências são situações imprevistas de agravamento da saúde, com ou sem risco à vida como sintomas respiratórios e gastrointestinais. Já as emergências são situações com risco de vida ou sofrimento intenso como, problemas cardíacos, problemas neurológicos, traumas, acidentes e fraturas.

Em casos como gripe comum, resfriado, dores crônicas, febre baixa e diarreia que começaram há menos de 24 horas, não é preciso correr para o pronto socorro, a menos que os sintomas sejam persistentes.

Atualmente, a telemedicina se tornou uma ótima opção de assistência médica em casos de baixa complexidade como, sintomas de febre, dores de cabeça, orientações para casos de COVID-19, gripe e dores musculares. Essa opção possui diversas vantagens por ser rápida e eficaz em situações em que se deslocar até o pronto socorro não é necessário.

Géia, você saudável e seguro, é a nossa meta!