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A hora que bate a fome, ou entre o almoço e o jantar, muita gente costuma optar por lanches mais calóricos. Momentos de ansiedade ou tristeza aumentam nossa busca por alimentos mais gordurosos. Mas será que essas escolhas são por causa do gosto das pessoas ou por falta de opção? Segundo os especialistas, o lanche é a refeição feita entre o almoço e o jantar e é fundamental para diminuir a fome nas refeições principais.

Apesar de ser importante para a saúde, a hora do lanche pode também ser perigosa, principalmente por causa da falta de opções.

Essa falta de opções é um grande obstáculo para uma alimentação balanceada. Comer um salgado ou algo mais calórico uma vez ou outra não tem problema, mas quando isso se torna um hábito, pode ser ruim.

Outro problema que também pode atrapalhar a rotina alimentar é o estado emocional , muita gente desconta agonias e tristezas na comida. As pessoas quando comem em momentos de estresse, como por exemplo, chocolate, pudim, coxinha, massas, esfirras e tortas, o resultado para o organismo é ruim.

O problema é que, na maioria das vezes, as pessoas escolhem esses alimentos no fim da tarde, por falta de opção, ou por gula, e não por fome.

Apesar das dificuldades e da gula, é possível fazer um lanche saudável.

O importante é fazer combinações corretas, sem restringir o grupo alimentar – por exemplo, uma refeição com pão com manteiga, bolo e suco tem só carboidratos; se for de iogurte, achocolatado, peito de peru e queijo, só proteínas; e no caso de granola, pipoca e banana, apenas fibras. Todas essas combinações são exemplos de lanches ruins, segundo os especialistas.

O ideal é que a refeição tenha os três grupos, alertamos que é bom evitar bolos, biscoitos recheados, salgadinhos e refrigerantes e preferir sempre alimentos naturais ou minimamente processados.

Outra dica é levar lanches de casa, como pacotinhos pequenos de sementes, peras, iogurtes, maçãs, bananas e outros alimentos leves.

Fonte: G1.com