Em 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o sedentarismo, que pode levar 500 milhões de pessoas a desenvolverem doenças cardíacas, obesidade, diabetes e outras doenças não transmissíveis, até 2030, um número que é extremamente preocupante.

O sedentarismo, considerado o “mal do século”, é caracterizado pela falta ou diminuição das atividades físicas, sendo fator de risco para diversas doenças, além de nos trazer muitos riscos e consequências, como:

  • Aumento de dores físicas: quando passamos muito tempo do nosso dia sentados, áreas como costas, ombros e pescoço são afetadas, aumentando as dores musculares nesses locais.
  • Inchaço e incômodo: ficar muito tempo sentado ou deitado acaba dificultando a circulação sanguínea, fazendo com que ocorra um acúmulo de líquido, principalmente nas pernas e nos pés, causando inchaço e/ou incômodo.
  • Danos à saúde mental: ao se exercitar, o corpo libera neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina, que promovem sensação de alegria e bem-estar, sendo um ótimo aliado da saúde mental, combatendo e controlando problemas como depressão e ansiedade.
  • Aumento na incidência de doenças e risco de morte: além de aumentar os casos de doenças cardiovasculares, o sedentarismo também causa o aumento nos casos de câncer, dores de cabeça frequentes, diabetes e outras patologias, o que aumenta o risco de morte entre pessoas sedentárias.

Durante a pandemia da Covid-19, o tempo médio que as pessoas passam em frente às telas, como televisões, computadores e celulares aumentou, trazendo preocupação em relação à saúde da população, sendo o sedentarismo uma delas.  Se você perceber sintomas como cansaço excessivo, dores nas articulações, aumento excessivo de peso, acúmulo de gordura abdominal e aumento de roncos durante o sono, se atente, pois esses são sinais típicos do sedentarismo.

Para combater o sedentarismo, incluir atividades físicas na sua rotina é essencial, poucos minutos por dia já são o suficiente para nos trazer benefícios e nos ajudar a fugir do mal do século. Acesse nossa matéria https://portal.geia.com.br/Blog/Post/b9b6b552-077c-4385-9cb0-e022cb049d47 e saiba mais!

 

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