A Organização Mundial da Saúde define o medicamento como um produto farmacêutico para recuperação ou manutenção da saúde. Ele passa a ser medicamento no momento que é orientado por um profissional de saúde capacitado para isto, seja por uma prescrição, diagnóstico ou terapêutica específica. O uso indiscriminado de medicamento ocorre por conta do acesso fácil que parte da população tem ao comércio e mídias sociais. Isso pode levar a população a um processo de risco à saúde e até mesmo a morte! Os medicamentos de maior uso pela população brasileira adquiridos no balcão da farmácia sem nenhuma dificuldade são:

  • Anticoncepcionais;
  • Analgésicos;
  • Descongestionantes nasais;
  • Antiácidos;
  • Anti-inflamatórios;
  • Alguns antibióticos.

A população precisa ficar atenta e se conscientizar que automedicar-se pode não ser a melhor saída para a resolução de alguns problemas, pois o uso inadequado, por exemplo, de anti-inflamatórios, podem levar à falência renal, assim como o uso inapropriado de antibióticos podem levar a resistência do organismo, tornando-o ineficaz ao tratamento de infecções posteriormente. Além dos riscos de intoxicações medicamentosas. Mas o que fazer? O agendamento periódico de consultas com especialistas e a prevenção de algumas doenças, são medidas importantes para que não seja necessário o uso indiscriminado de medicações. Além do que: A limpeza e hidratação adequada de olhos, nariz, boca e mãos diariamente, podem evitar doenças causadas por bactérias e vírus. A não ingestão de alimentos com excesso de gorduras e de má procedência pode evitar infecções do trato gastrointestinal e mal estar. Incluir uma atividade física nos hábitos diários e ter boa postura, também ajudam na manutenção de alguns tipos de dores, como: cefaleia, dores ósseas e articulares. A prevenção de doenças é sempre o melhor caminho! Evite automedicar-se! Procure a ajuda de um médico ou profissional de saúde qualificado!   Fonte: http://www.conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2005/medicamentos.htm