Desde a descoberta do vírus do HIV entre 1930 e 1959, passando pela oficialização do nome da doença AIDS (Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida), entre 1981 e 1982, o registro de milhões de casos e mortes, somente em meados da década de 1980, houve a descoberta, a venda e a distribuição gratuita de medicações que reduzem a multiplicação viral, o AZT. Conhecido popularmente por “coquetel”, houve a preocupação com controle das doenças oportunistas (Pneumonia, Diarréia Crônica, Neurotoxoplasmose, Citomegalovirose, Pneumocistose, Infecções na pele, boca e garganta causadas por fungos). Durante anos, inúmeros estudos foram e ainda são realizados, porém, mesmo munidos de alta tecnologia ainda não fora possível encontrar a cura para a doença.

O que aprendemos e temos como “arma” contra a AIDS são ações de conscientização da população para controle e combate à doença.

Prevenção:

  • Estudos apontam que 34,1% dos jovens não usam preservativo

O preservativo é o meio essencial para se evitar o vírus do HIV, causador da AIDS! Previne também contra inúmeras doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada.

Conscientização:

  • Ser consciente é ser responsável

Apenas “saber” não é o suficiente! Você precisa colocar o conhecimento em prática!

  • Não arrisque a sua vida e a do (a) seu parceiro (a)

Quem faz sexo sem proteção corre o mesmo risco que um usuário de drogas compartilhando uma seringa. Ambas situações podem ser a porta de entrada para contaminação.

  • Respeito: Um fim ao preconceito

Infelizmente, muitos ainda discriminam um soropositivo pela sua condição e o HIV continua sendo um grande tabu que divide a nossa sociedade. De qualquer modo, o respeito é um valor mútuo e essencial, pois da mesma forma que é um direito seu ser respeitado, é também um dever seu respeitar.

A proteção contra o vírus está em nosso alcance. Proteja-se!

Fonte: Digitalmed