article-2579732-1C3C0D9400000578-829_634x405

Como tem sido amplamente divulgado, Guiné, Serra Leoa, Nigéria e Libéria enfrentam o pior surto do vírus ebola já registrado desde que a doença foi descoberta em 1976 e a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma ser a maior epidemia de febre hemorrágica em questão de área geográfica atingida, número de pessoas contaminadas e quantidade de óbitos.

A doença provocada pelo Ebola é uma febre hemorrágica cujo quadro clínico se assemelha a uma dengue hemorrágica, porém com gravidade e letalidade muito maior ( pode levar ao óbito em 90% dos casos), e a transmissão ocorre pelo contato com fluidos de outro paciente ( sangue, saliva, secreções). Não há transmissão por nenhum vetor ( mosquito) e nem através da via respiratória, o que torna a transmissão mais difícil de ocorrer em voos aéreos por exemplo.

De acordo com o Ministério da Saúde, é pequena a probabilidade do Ebola chegar ao Brasil.

Vários países já se preocupam com a propagação da doença, e algumas companhias aérea suspenderam seus voos para aquela região.

Não existe tratamento específico e até mesmo os profissionais de saúde que cuidam destes pacientes apresentam um alto risco de contaminação.